Ser povo de Deus não é privilégio; é compromisso
sério que requer discernimento constante. Esse discernimento provoca
posicionamento decisivo e atitude profética contra as manipulações do poder e
da religião. Como Amós, o povo de Deus não teme provocar conflitos, nem foge
deles, mesmo que, por causa disso, seja acusado de conspirador(I Leitura). Isso
porque a missão do povo de Deus em nada difere da missão de Jesus, que provocou
rupturas, pondo-se a serviço dos que não tinham liberdade(endemoninhados) nem
vida(enfermos), restabelecendo-os e integrando-os(Evangelho).
Confira à esquerda, na página 'Evangelho', as reflexões da Liturgia da Palavra do XV Domingo do Tempo Comum.