Deus destinou os bens da criação para todos. Mas uns poucos se apoderam deles, conservando os demais sob férrea dependência, incapazes até de ter acesso aos bens básicos da vida. O banquete da vida se tornou privilégio de poucos, que vivem às custas do sangue dos pobres explorados. Deus subverte essa situação, convidando os pobres explorados a sair da dependência e a saborear o banquete da vida, na liberdade e fraternidade, onde o comércio é substituído pela partilha dos bens da criação.